Bom, como todos sabem, a Universidade do estado do Rio de Janeiro, está com seu vestibular sob ameaça por conta da medida judicial que o deputado do PP, Jair Bolsonaro entrou contra as Cotas Raciais. Hoje novamente eu continuo abordando o tema, pois, vêem gerando muita polêmica no país. É bom salientar, que a crise toda tá em cima da classe média e os dos mais "ricos", pq, os mais pobres, nem sabem direito do que está se passando, sobre todo este processo social e racial Eles, estão preocupados mesmo é com outras situações mais importantes, como, novelas, filmes enlatados, jogo de futebol, vida de artistas, faustão, enfimmm..... o verdadeiro controle social, sobre suas vidas. Na parte I, abordei mais, o pensamento contrário as implantações das cotas raciais - sociais, com escritos feito pela Revista Semanal - Grupo Abril, hoje, vamos vê os defensores da implantação do sistema, nas universidades brasileiras.
O reitor da UERJ, Srº Ricardo Vieira Alves Castro diz em reportagem concedida para AgênciaBrasil: " Os cursos de medicina, direito, odontologia e jornalismo por exemplo ficaram mais negros. Sem as cotas, a maoiria dos alunos era branca e de alto poder aquisitivo. Diz ainda, " O país, não tem uma classe média negra consolidada e as desigualdades se mantêm. As cotas aceleram esse processo(de igualdade). Isso não é para sempre". Interessante a fala do reitor, que afirma que o perfil desses cursos mudaram e nenhum momento fala de falta de qualidade técnica entre os alunos egressos através de sistema social. Outra pessoa que esteve na Uerj e também concorda com o sistema de cotas é a jornalista Mirian Leitão - O Globo, em seu Blogger, ela fala o que viu lá no campus, depois da suspensão judicial: " Fui hoje(26/05/09) na Uerj e o clima era de união para manter as cotas. Falei com os cotistas e não cotistas e o clima geral era de susto pela decisão da justiça. O que eu vi hoje lá foi uma platéia cheia de bela diversidade do Brasil, pretos, brancos, pardos, meninos e meninas moradores de áreas diferentes do Rio". A jornalista participou no dia da V Mostra de Estágios da UERJ, como ela diz no seu blog. Toda essa repercussão na Uerj, se deve há pq, a instuição de ensino ser a primeira no país foi a primeira no país a adotar o sistema de cotas. Sendo assim, vemos no Brasil , uma discussão fundamental para criarmos oportunidades reais no presente, para colhermos no futuro, uma melhor organização social democráticam com participação popular de todos, índios, negros, brancos e mestiços. Só vejo um ponto negativo, temos regiões do Brasil, que a presença indigena é maior, caso de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, toda região amazônica, o que aí, deveriamos ter uma fórum popular com participações destes, para escutarmos suas opiniões. Também, no sul, temos muitos brancos pobres, muito maior que a população negra. Enfim, espero que tudo isso sirva pelo menos como campo de fomentação positiva entre todos que querem um país, mais justo.
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