terça-feira, 25 de agosto de 2009

História da África

Amigos, como todos sabem o nosso passado ainda tem muito a ser descoberto, a ser pesquisado e a ser explorado. E para que isso venha a contribuir com o nosso rico, plural e continental país. De forma positiva, temos que voltarmos ao passado deste Brasil. Em especial ao continente africano. Nessa semana o meu amigo Jorge do Nascimento me enviou um email, bem esclarecedor sobre o processo de construção social e intelctual do Egito, país do norte da África,que anos mais tarde irias influenciar o conhecimento cientifico ocidental.Vejamos o que diz o texto, sobre o fundador da Medicina e sobre a Teologia e a Filosofia, além da destruição da Biblioteca de Alexandria(Egito):
"O verdadeiro fundador da medicina foi Atótis(vou pesquisar !), filho de Menes(esse tb !), primeiro faraó do Egito unificado, que a praticava por volta de 3200 a.C., ou então o sábio Imhotep que, por volta de 2980 a.C., realizava famosas pesquisas médicas. Os sistemas teológicos e filosóficos gregos também se originaram no Egito, onde vários escritores gregos como Sócrates, Platão, Tales, Anaxágoras e Aristóteles, estudaram com sábios africanos.
O saque da biblioteca de Alexandria foi um episódio central no processo de mascarar a origem das ciências egípcias, pois a destruição ou, provavelmente o deslocamento dos textos antigos, destituiu o Egito de suas fontes primárias. Depois de 332 a. C. os gregos Pitolomeus reinaram como a última dinastia dos faraós, adotando a religião egípcia e construindo um templo de adoração a deusa Isis, símbolo divino da maternidade, a seu marido Osíris e seu filho Horus. Suas histórias são contadas e recontadas nos muros deste templo. No entanto, a história de uma outra família sagrada iria varer o Egito. Os relevos dos templos agora considerados pagãos foram raspados e o cristianismo tornou-se a religião do Estado e no sexto século, o templo da deusa Isis tornou-se uma igreja cristã". Fonte: Claudialima.com.br

Estes informes nos passam um referencial positivo e descentralizado do ocidente, que sempre foi centrado na Europa e nos Eua.

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